"Datam de 1912 os primeiros estudos do “Novo Manicómio de Lisboa”. A edificação, em Lisboa, de um hospital psiquiátrico moderno, capaz de satisfazer as necessidades de assistência, do ensino e da investigação científica foi possível graças ao grande prestígio de Júlio de Matos junto dos primeiros governantes do regime republicano.
Em concordância com o seu pensamento, o tipo de hospital escolhido foi o de pavilhões (em número de 33), de cor rosa, dispostos de forma funcional numa área de 14,5 hectares. Nestes, os doentes seriam agrupados em pequenas unidades de 8 a 10 doentes, para evitar a influência de uns sobre os outros. Numa área de 22 hectares, a ornamentação arbórea foi cuidadosamente planeada, graças à inclusão, numa vasta equipa técnica, de um arquitecto paisagista e de um engenheiro agrónomo.
Júlio de Matos terá adquirido “(...) uma parte substancial dos terrenos (...) [ao preço de] três tostões o metro quadrado (...)” "
Em concordância com o seu pensamento, o tipo de hospital escolhido foi o de pavilhões (em número de 33), de cor rosa, dispostos de forma funcional numa área de 14,5 hectares. Nestes, os doentes seriam agrupados em pequenas unidades de 8 a 10 doentes, para evitar a influência de uns sobre os outros. Numa área de 22 hectares, a ornamentação arbórea foi cuidadosamente planeada, graças à inclusão, numa vasta equipa técnica, de um arquitecto paisagista e de um engenheiro agrónomo.
Júlio de Matos terá adquirido “(...) uma parte substancial dos terrenos (...) [ao preço de] três tostões o metro quadrado (...)” "
in http://www.hjmatos.min-saude.pt/
1 comentário:
Meu senhor, julgo inapropriada a colocação deste link no seu blog. A instituição é séria e, apesar de muita gente que anda aí por fora também precisar de aqui passar uns tempos, trata muito bem das pessoas que necessitam dela. As pessoas são bem tratadas. Ao contrário de outros sítios, como os hotéis e as pensões, onde as pessoas pagam bem mas não recebem o tratamento de que precisam. Muitas vezes nem psiquiatras têm. Mas essa é outra história. Ainda ontem vi uma coisa de que aqui não vou falar. E tenho uma voz que fala de dentro de mim. E tenho um nome que é meu e não digo.
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