quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Acordo repentinamente. Ainda é noite. Sinto-me molhado entre as pernas. Terei mijado? Cheira a mijo. Ligo a luz do candeeiro. Estou mesmo molhado. Mas o cheiro é forte. Ao fundo da cama está um alto debaixo do edredon. Deve ser o gato. Levanto a roupa e o gajo olha para mim com ar de desprezo. Tipo: "Volta a chatear-me por morder o sofá, volta." Cabrão!

Sem comentários: